sábado, 25 de junho de 2011

Foto Ilha Grande - O olhar do observador.

Segue Foto ilha grande.

Detalhe
                                                    


                                                                         Foto Original

Dani achei na internet.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Projeto final

Mais uma vitória... Vídeo pronto.
                              Blog pronto Dani.

Vídeo Produto Absurdo


Consegui... tentei, tentei, baixei programas e consegui
Segue o vídeo do Produto Absurdo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Poesia dada em aula.

Este texto foi dado pela professora. Tinhamos que decorar e recitar pra turma num ambiente  tipo terror psicológico. Quem rir do amigo leva água na cabeça. Aí já viu né o texto não saiu por nada, rsrsrsrs só consegui me controlar para não rir de ninguém. Foi muito pank...

“Filosofia do Sucesso”
Napoleon Hill


Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo!”
Não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.

Se você fizer as coisas pela metade,
você será fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória,
dotar-se da convicção de que
conseguirá infalivelmente.

A luta pela vida nem sempre é vantajosa
aos fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente
Eu conseguirei!

Colagens em aula.

Montamos alguns quadros com colagens.

A turma estava animada.
 todos participaram.
 Ficou muito interessante.
 Tarefa cumprida!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Relatório do projeto absurdo




Universidade Veiga de Almeida
Curso: Design de Interiores
Disciplina:Laboratório de Criação
Professora: Danielle Spada
Aluna:Luciana Vantine Catib da Silva




Proposta: Projeto Absurdo


Idéia : Paradígmas

Objetivo: Idealizar soluções de descarte correto para o coral sol após sua retirada.

Justificativa: Solucionar o problema do descarte dos restos do Coral Sol e ajudar aos artesões da ilha com rendas extras. Assim minimizar os danos ao meio ambiente com o descarte correto do coral sol.

Desenvolvimento (processo): Diante do assunto tão complexo, entrei em conflito com as idéias que foram aparecendo. Acabei optando pela idéia de eliminar o mal pela raiz , ao que nos foi passado este tipo de Coral se prolifera com muita facilidade.Pois bem, diante deste problema, meu projeto absurdo partiu do seguinte alternativa:
         Criaremos uma Ecobag feita de fibras do coral sol, após sua retirada e sua secagem. Este esqueleto passará por moinhos que iram triturar e forma um pó que será utilizado na fabricação de tecidos para fazer as ecobag´s . Diante da questão do Coral Sol se prolifera rapidamente conseguiremos uma Coralbag com um misterioso poder de multiplicação, tudo que for guardado dentro da Coralbag será misteriosamente multiplicado. Assim sendo teremos muita necessidade deste produto, pois quem não gostaria de ter uma bolsa assim.

Avaliação: Embora ache que teríamos que ter ido conhecer o projeto Coral Sol ante de fazermos nosso projeto absurdo, estou satisfeita com minha proposta. Meu objetivo foi alcançado e me sinto com num grau satisfatório para o momento, podendo mudar após a visita a Ilha Grande, depois que conhecermos o projeto propriamente dito.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Laboratório de criação - Doce

Proposta: Criar um doce que nos lembre a Vida e Morte relacionados ao projeto Coral-Sol.
 
          O Coral Sol é muito lindo, luminoso e parece um sol. Mas é um invarsor do ecosistema brasileiro e vem acabando com a meio ambiente das costa marinhas brasileiras. Por ser tão lindo e por lembrar um sol relacionamos ele com a Vida e beleza, mas por ser um intruso que acaba com a biodiversidade das costas marítimas relacionamos ele a Morte.
 
           Este Doce foi desenvolvido como uma criação que faz relação entre a vida e a morte. A vida que existe no "Leite" e a morte deste leite diante do "Maracujá" que por ser um ácido cítrico, acaba azedando o leite. Diante do processo de criar esta relação pude perceber que é mais comum do que pensamos. No nosso dia a dia, temos esta relação muito presente, mas já estamos acostumados e não damos conta, ex.: na presente vontade do ser humano comer um belo churrasco, existe vida para quem come e a morte dos animais que serão comidos. É a vida é dura mesmo!!!
 
Ambrosia de Maracujá com Coco .

Ingredientes:

- 500g de açúcar
- 750 ml de leite de vaca.
- 01 vidro de leite de coco.
- 6 ovos
- ½ xícara de suco de maracujá da fruta.
- Coco ralado ou canela para enfeitar.

Modo de fazer:

No liquidificador coloque todos os ingredientes para bater. Bata bem
Numa panela bem alta coloque a mistura para cozinhar por 30 minutos aproximadamente.
Note que a mistura depois de abrir fervura começará a formar uns grumos. Caso vc queira grumos pequenos poderá quebrá-los com a colher.   Coloque num refratário os grumos (pode usar uma escumadeira para ajudar) depois pode jogar a calda que ficou na panela para decorar o doce. Polvilhe canela ou coco ralado na hora de servir.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Coral-Sol

Coral Sol
Ilha Grande
Distante cerca de 50 km do litoral de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, a Ilha Grande tem uma área de 193 km2, com 106 praias. As águas cristalinas são ideais para mergulho, favorecedendo o turismo de observação subaquática.

A Ilha Grande é mesmo um lugar tentador. Já atraiu colonizadores, piratas, fazendeiros e, mais recentemente, turistas. E agora há invasores até debaixo d'água!

De carona na água de lastro dos navios cargueiros, vindos do Oceano Pacífico, seres minúsculos encontraram boas condições de sobrevivência na costa brasileira. Chegaram, espalharam-se e se instalaram. Os corais do gênero Tubastraea, conhecidos também como Corais-sol ou Corais-invasores, justificam os nomes populares. De cor amarela ou laranja, brilham e chamam a atenção, além de ocupar cada vez mais espaço nos lugares que conseguem colonizar. Um desses locais é o fundo do mar de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Não é de hoje que invasores se sentem à vontade por ali. Antes eram apenas os índios tupinambás. Dominavam a ilha de Ipauguassu, que em tupi significa Ilha Grande. Mas logo os 193 quilômetros quadrados de Mata Atlântica, com 106 praias paradisíacas, foram descobertos pelos portugueses. E teve início o histórico de invasões e alterações da natureza. Os índios e muitas espécies vegetais e animais perderam as terras, o lar, as vidas.

Vieram então os piratas ingleses e espanhóis, que encontraram águas calmas e bons esconderijos, locais perfeitos para tocaia e ataque. Saqueavam as embarcações de transporte de riquezas para a Europa. E foram sucedidos por milhares de escravos. Oito mil chegaram a trabalhar simultaneamente nas lavouras da ilha. A vegetação nativa perdeu espaço para as grandes plantações de cana-de-açúcar e café.
No século passado, enquanto a mata se regenerava e não mais existiam escravos, novos habitantes chegaram. Presidiários mandados para duas cadeias: o lazareto e a colônia penal Cândido Mendes, desativada há apenas dez anos. Aos poucos, apesar dos presídios, consolidou-se mais uma invasão: a dos turistas de todo o País e do exterior, atraídos, sobretudo, pelas belezas subaquáticas. E a Ilha Grande logo se tornou um dos principais pontos de mergulho do Brasil. A vida submarina é diversa e não faltam animais para observar. Mas, nos últimos anos, os corais invasores chamam mais atenção do que muitas espécies nativas.
O primeiro registro do coral-sol na região foi em 1998 e de lá pra cá ele se espalhou rapidamente. O instrutor de mergulho Fernando Gouvêa trabalha na ilha há dez anos e se lembra de quando os primeiros foram vistos. "Surgiram aos poucos e rapidamente fomos encontrando pequenas colônias em vários pontos de mergulho", conta. "São como pequenas flores e muito bonitos".
Sem controle, as colônias ganham força e se espalham cada vez mais. Ainda não se sabe exatamente de que forma podem afetar os ecossistemas locais, mas especialistas temem esse crescimento desenfreado. O biólogo e mergulhador João Paulo Krajewski vê a chegada dos corais com preocupação. "É certo que os corais Tubastraea são, para os apaixonados por mergulho, um atrativo a mais. Só que eles ocupam o espaço de espécies nativas e é preciso estar atento a isso, embora, se não for impossível, já é muito difícil conseguir eliminar a presença total do gênero por aqui".
Os corais encontraram na baía de Ilha Grande ambiente propício para se estabelecer e procriar, o que fazem rapidamente, de forma assexuada. As cavernas e encostas de águas rasas são os locais preferidos e as refeições estão garantidas em um ambiente rico em plâncton, seu principal alimento. Aliás, a disputa por comida é um dos fatores que atrapalham os ecossistemas locais. Segundo Joel Creed, biólogo e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, "os corais-sol reduzem a quantidade de plâncton na água, e, portanto, disputam o alimento disponível com os organismos nativos. Além disso, tem a questão do espaço. Esses corais não pedem licença, simplesmente dominam o hábitat de outros animais", afirma o pesquisador, que estuda os Tubastraea há cinco anos.
Resolver o problema não é tarefa simples. Na opinião de Creed é preciso envolver órgãos ligados aos governos estadual e federal. "É possível controlar a invasão, erradicar os corais em alguns locais e detectar novas introduções", opina. E lembra que a implantação de programas para controle ou erradicação de espécies invasoras é um compromisso assumido pelos países participantes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD), assinada pelo governo brasileiro em 1992 durante a Rio-92, no Rio de Janeiro. Além disso, desde 2004, existe um tratado internacional sobre o uso de água de lastro, regulando o transporte de espécies aquáticas em escala mundial, mas o documento ainda não entrou em vigor. O tratado estabelece que a troca de água de lastro dos navios deve ser realizada preferencialmente em alto mar, a 200 milhas da costa ou a 200 metros de profundidade, no mínimo. Seguir essas normas seria como implantar um sistema de 'alfândega', um controle em todas as zonas costeiras para entrada dessas espécies invasoras.
Alheios aos acordos diplomáticos, os corais de Ilha Grande tendem a se tornar um problema muito maior, causando sérios desequilíbrios em santuários ecológicos. O litoral brasileiro é extenso, e é grande a movimentação de navios cargueiros pelos portos do País, o que facilita o deslocamento dos seres marinhos. "Existem recifes de coral importantíssimos no sul da Bahia, como Abrolhos, e no Nordeste de maneira geral, ambientes ainda mais propícios para o desenvolvimento das colônias do Tubastrea", avisa Joel Creed.
O equilíbrio desses ecossistemas está em risco e as conseqüências podem ser ainda mais graves se medidas eficazes de controle e de erradicação não forem tomadas. O aviso está dado. Os invasores chegaram. E agora?

sexta-feira, 25 de março de 2011

Segundo trabalho

                                     "Quadro de definição."
"Este trabalho não ficou como a Prof. pediu, esqueci de colocar as setas e de colocar o nome no meio."
Danielle mandou fazer outro."


" O segundo trabalho pedido pela Danielle"

Trabalho de Laboratório de Criação

" Este Blog é para minha professora Danielle Spada, avaliar trabalhos que foram pedidos. Aqui está o primeiro."

                                                             "Animal Imaginário"

                                                        




                                       Ficha Biológica

Animal :      Sentilustatos
Nome Comum : Sentis
Classe pertencente: Ingenussauros
Família:  dos Tolocídas
Contágio: Se Pega qdo o hospedeiro encontra-se desprovido de amor próprio e em estado avançado de carência .
Forma de contágio: Suas vítimas são cautelosamente escolhidas.  Há uma seleção até encontrar a vítima certa, que é identificada pelo seu estado de fragilidade emocional.
Habitat: Infiltra-se no íntimo do hospedeiro e habita entre a razão e a emoção.
Alimentação: Alimentam-se de momentos de fraquezas, de sonhos, esperanças e desilusões.
Tempo de Vida: Em alguns casos são descobertos logo, e com muita ajuda o hospedeiro se livra rapidinho; mas em outros casos dura por muitos e muitos anos e a cada ano vai se apropriando do corpo e mente do hospedeiro de tal forma que fica impossível a retirada do animal, e a recuperação do hospedeiro.
Características: É de característica deste animal à forma dócil e amorosa em alguns momentos. Podendo durar por até 3 meses se ele estiver em estado de graça.  Mais logo vai se transformar num animal grosseiro e violento que consome todas as alegrias e prazer  do hospedeiro. Em alguns casos pode levar a morte do hospedeiro, em outros casos só deixa com alguns hematomas, com vergonha e tendo que se esconder de seus amigos e parentes.
                                                                                                                                                               LucianaVantine